(Coronel da reserva ADEMAR RODRIGUES)
CÂNCER DE PRÓSTATA
MOSTRANDO A FACE
Por: Neca Machado
CORONEL ADEMAR RODRIGUES (na reserva) após
discorrer em um programa de rádio no domingo, 06.10.2016 tornou-se a LUZ para
MUITOS portadores de CÂNCER DE PRÓSTATA no Amapá, que esperam há anos por uma Clínica
voltada para o tratamento das doenças do HOMEM no estado.
Em um
depoimento informativo mais cheio de emoção o ex Coronel do Corpo de Bombeiros
de Macapá falou como o câncer entrou na sua vida, esclareceu os sintomas, falou
do tratamento, e estimulou a prevenção.
Para
MUITOS familiares de portadores de CÂNCER DE PRÓSTATA no Amapá o Coronel serve agora de uma PONTE entre a
difusão das informações e a criação de uma futura clínica especializada no tratamento
das doenças do Homem, que é diferente da doença da MULHER, e os dois não tem
clinicas especializadas no Amapá.
PORQUE mostrou a face da
doença que afeta QUALQUER UM, porque
como um dos mais graduados servidores de uma corporação militar SERVIRÁ sim, de
elo entre autoridades que poderão trazer recursos para a implantação de um
centro voltado para a prevenção e o tratamento de CÂNCER DE PRÓSTATA NO AMAPÁ.
Milhares
de pioneiros do estado já morreram de câncer de próstata e nenhuma autoridade
sequer soltou sua voz para ecoar como um CLAMOR para SOLUCIONAR as demandas que
surgem, são centenas de UTOPIAS que ficaram pelo caminho como o atual HOSPITAL DO CÂNCER, que continuará a
ser um elefante branco na saída da cidade, sem solução e sem resolução e como a UTÓPICA vinda da Santa Casa para o Amapá, e que NÃO VIRÁ, por falta de recursos
e pela crise atual. Apesar de autoridades que desejavam trazer melhorias até já
morreram e nada melhorou.
O
Coronel Ademar talvez seja essa VOZ
que familiares procuram contida na garganta de MUITOS IMPOTENTES, literalmente
IMPOTENTES por não conseguirem tratamento em Macapá, MUITOS ESTÃO MORRENDO FORA
DO ESTADO, quando poderiam ser tratados AQUI, perto de seus familiares, mas, com
o câncer avançado, MORREM BEM LONGE DE
MACAPÁ e retornam em caixões para serem enterrados em uma Terra onde MUITOS
deram suor e contribuíram para o Desenvolvimento.
Outros
até conseguem na Justiça um tratamento paliativo na UNACON-AP. Mas a falta de remédios
para TODOS é gritante.
TALVEZ
ao mostrar SUA FACE onde muitos amapaenses sequer sabiam da doença do Coronel,
agora surja uma LUZ no fundo do túnel para que ele CRIE um elo entre pessoas
conhecidas de seu círculo de amizade para SOLUCIONAR ESTE PROBLEMA tão grave
que comete milhares de amapaenses e até estrangeiros que moram no Amapá, como o
alemão Manfred Haase que ESMOLA por atendimento na UNACON.
O que é Câncer de
próstata?
É o tipo de câncer que ocorre na próstata: glândula localizada abaixo da
bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do
pênis.
Quanto mais avançado é um tumor mais mutações ocorrem, conferindo maior
agressividade. Estas células se multiplicam mais velozmente que as células
normais da próstata.
Estas células se multiplicam mais velozmente que as células normais da
próstata. As células neoplásicas têm a capacidade de invadir os tecidos e se
disseminam por órgãos distantes, seja por via linfática (comprometendo os
gânglios) ou sanguínea (principalmente os ossos).
O câncer de próstata é um tumor que acomete homens maduros e pode ser curado
quando ainda está localizado. Se identificado já em estádio avançado, o risco
de sobrevida do paciente é muito menor. Portanto, o diagnóstico precoce é
fundamental no controle e cura da doença.
Fatores de risco
Antecedente familiar assume grande importância – um paciente cujo pai ou
tio tiveram câncer de próstata tem o dobro de risco para desenvolver a doença
do que a população em geral.
O risco é ainda maior para os homens que têm um irmão com a doença. Se o
paciente tiver menos de 65 anos e mais de um parente afetado pela doença, o
risco aumenta de 6 a 11 vezes.
Pacientes com parentes do primeiro grau com câncer de próstata
diagnosticados com menos de 55 anos podem ser portadores de câncer de próstata
hereditário (menos de 2% dos casos).
Outros fatores de risco envolvem a alimentação (dieta rica em gordura e
carne vermelha, pobre em legumes, vegetais e frutas), sedentarismo e obesidade
(estes pacientes tem câncer de próstata mais agressivo), taxas de estrogênio
(quanto maior a taxa, maior o risco), etnia (negros têm maior incidência,
enquanto descendentes asiáticos apresentam menor), região onde se vive
(americanos têm mais câncer de próstata que asiáticos), nível de poluição
ambiental, assim como contato com derivados de borracha e substâncias como ferro,
cromo, chumbo e cádmio.
Atualmente tem se valorizado o valor do PSA para predizer a chance de
câncer de próstata no futuro do paciente. Pacientes com PSA menor que 1 ng/ml
tem chance menor que 5% de apresentarem câncer de próstata num seguimento de 10
anos.